segunda-feira, 21 de março de 2011

Explicando a "piada" do "pau na barraca"

Devido a esperada revolta feminina pelo meu texto vou esclarecer alguns aspectos.

Em primeiro lugar o texto é uma ironia, não se deve levar ao pé da letra mas sim refletir sobre as verdades nele contido.

Eu compreendo a revolta mas apesar de generalizar eu avisei que o recado é pra quem a carapuça servir. Se você não se encaixa no perfil, relaxe o papo não é com você. E mesmo para você que se encaixa um pouco, nem tudo está perdido, rsrsrs.

Eu uso de uma lógica um pouco distorcida para chamar atenção pra um detalhe que afeta todos nós e não só as mulheres.Somos vulneráveis a condutas superficiais e falsas. Nos seduzimos facilmente e isso pode tornar uma arma contra nós. Nada contra bajulações falsas que fazem parte dos bons costumes mas é preciso estar atento. Deixo isso bem claro no texto “refutando a tal da primeira impressão”.

Nosso costume é avaliar as pessoas pelas primeiras impressões, obviamente por serem
também as únicas impressões que temos do outro, contudo todo cuidado é pouco!

Mas vamos direto ao ponto. Quando você vai pra cama com um homem o que você leva em conta? Atração física e o tratamento recebido por ele até o momento? Perfeito, acontece que esse tratamento recebido muitas vezes significa pouco. Um exemplo é quando as boas primeiras impressões vem daquele sujeito que paga tudo e lhe oferece do bom ao melhor e por isso mais chance ele tem de ir pra cama com você.

Não há problema de você se preocupar com o conforto e dinheiro do cara, todos preocupamos com isso, e se fosse garantia de futuro até entenderia, o problema é esse ser o motivo de você transar com ele! Você não tem muito a ganhar já que em breve será descartada. A comparação é essa, todo esse conforto tem um custo, por ex, 500 reais. Por esse mesmo preço uma puta cobraria para transar com o mesmo individuo. “Ahhh mas ele não trataria uma puta da maneira cavalheira que me tratou!” Claro, a puta cobra apenas os 500 reais em espécie, já o seu preço é os mesmo 500 reais mas diluído em vinho, motel, jantar, combustível, e mais um monte de cordialidades falsas. Está claro que por esse prisma a negociação com a prostituta foi muito mais transparente. Em outras palavras, o homem dá o que a mulher deseja receber para conseguir o que ele quer.

Mas não se preocupem, está tudo dentro da normalidade, da mesma maneira que o cara te seduz melhor quando ele é rico e banca a festa, sem importar o caráter, você também seduz mais o homem quando você é bonita e gostosa, sem também importar o caráter ou mesmo o dinheiro.

Isso é apenas um exemplo, a lição de moral mesmo é ficar atento a realidade nua e crua das coisas. Às vezes dividir a conta é até um sinal de respeito a sua competência e não mesquinhez ou indelicadeza por parte do homem. O homem sempre arcou com os custos pois as mulheres antes não tinham salário ou ganhavam bem menos. Acho que é por isso também que o pai da noiva é que arca com a festa de casamento. Tipo, ele paga pois a partir dali “a pica não é mais dele” e o maridão é que vai bancar a farra a partir dali.
A verdade é que hoje não há mais espaço para essa lógica, pelo contrário, a situação está se invertendo, "o mundo é das mulheres"!

Mas confesso que sou otimista, veremos onde isso vai dar.

2 comentários:

rafaela disse...

Putzzzzzzzzzzzz!!!!!!!

Unknown disse...

Se a relação for sincera este tipo de discussão não será problema, se não for é melhor que ambos se aproveitem da situação... O cavalheirismo e a segurança financeira é o mínimo que a mulherada merece depois de anos sendo tratada como objeto. Agora paga logo a conta e para de reclamar!! kkkkk